É narrada pelos primeiros povoadores, quando Mandaguari era um povoado de casas rústicas e era chamado de povoado Vitória.
Se refere a um monge que segundo relato, viveu na região onde mais tarde foi construído o aeroporto. Os primeiros moradores que aqui chegaram constataram espantados, que naquele local ermo em meio da mata, vivia um religioso, provavelmente um eremita, morando em uma modesta cabana de troncos e coberta por ramos. Dentro da mesma, com muita dificuldade conseguiram ver a imagem da Virgem. O religioso evitava o contato com os colonos e somente uma vez admitiu que morava ali já há algum tempo, mas não disse quem era, nem de onde tinha vindo e o que fazia. Não quis de maneira alguma prestar informações e quando os colonos insistiam, ele simplesmente falava em uma língua estranha e se embrenhava na mata.
Um dia, quando os colonos foram procurá-lo, pois não tinham desistido de trazê-lo para o seu convívio, o que lhes seria muito útil, constataram pesarosos, que o monge havia partido, encontrando a cabana destruída pelo fogo, que o monge tivera o cuidado de apagar para não se propagar pela mata.
Fonte:
BIANCHINI, Nair de Matos; FONTES, Elizabeth Ana. Cinqüentenário de Mandaguari: Mandaguari e sua Hstória. Maringá: Gráfica Clichetec, 1987.
Se refere a um monge que segundo relato, viveu na região onde mais tarde foi construído o aeroporto. Os primeiros moradores que aqui chegaram constataram espantados, que naquele local ermo em meio da mata, vivia um religioso, provavelmente um eremita, morando em uma modesta cabana de troncos e coberta por ramos. Dentro da mesma, com muita dificuldade conseguiram ver a imagem da Virgem. O religioso evitava o contato com os colonos e somente uma vez admitiu que morava ali já há algum tempo, mas não disse quem era, nem de onde tinha vindo e o que fazia. Não quis de maneira alguma prestar informações e quando os colonos insistiam, ele simplesmente falava em uma língua estranha e se embrenhava na mata.
Um dia, quando os colonos foram procurá-lo, pois não tinham desistido de trazê-lo para o seu convívio, o que lhes seria muito útil, constataram pesarosos, que o monge havia partido, encontrando a cabana destruída pelo fogo, que o monge tivera o cuidado de apagar para não se propagar pela mata.
Fonte:
BIANCHINI, Nair de Matos; FONTES, Elizabeth Ana. Cinqüentenário de Mandaguari: Mandaguari e sua Hstória. Maringá: Gráfica Clichetec, 1987.
0 Comentários no Blogger
